SÃO PAULO - A Receita Federal afirmou, nesta quarta-feira (18), que está testando um novo sistema para evitar que o contribuinte caia na malha fina várias vezes.
"A gente quer utilizar já este ano, se os testes funcionarem, no sentido de que se tenha um sistema inteligente que estude o padrão do contribuinte", afirmou o subsecretário de Fiscalização da Receita Federal, Henrique Jorge Freitas, segundo a Agência Brasil. Ele afirmou que o novo sistema pode trabalhar no sentido de evitar situações em que o contribuinte é retido na malha fina no ano seguinte, mesmo depois de já ter apresentado todos os documentos e ser liberado pela Receita.
De acordo com Freitas, o novo sistema também ajudará a Receita a desenvolver sua estratégia de se concentrar na fiscalização de grandes contribuintes, como o setor financeiro. O objetivo é se concentrar nas grandes fiscalizações e deixar a malha fina para os demais contribuintes.
"O setor financeiro é composto de grandes contribuintes e responde por cerca de 30% da arrecadação [sem considerar a receita previdenciária]. Então, tem de ter um tratamento diferenciado", afirmou Freitas.
O subsecretário de Fiscalização afirmou que a seleção de bancos que serão fiscalizados e a coleta de informações já começaram. Porém, os nomes não podem ser divulgados, para não atrapalhar as investigações e preservar o sigilo fiscal garantido por lei.
"A gente quer utilizar já este ano, se os testes funcionarem, no sentido de que se tenha um sistema inteligente que estude o padrão do contribuinte", afirmou o subsecretário de Fiscalização da Receita Federal, Henrique Jorge Freitas, segundo a Agência Brasil. Ele afirmou que o novo sistema pode trabalhar no sentido de evitar situações em que o contribuinte é retido na malha fina no ano seguinte, mesmo depois de já ter apresentado todos os documentos e ser liberado pela Receita.
De acordo com Freitas, o novo sistema também ajudará a Receita a desenvolver sua estratégia de se concentrar na fiscalização de grandes contribuintes, como o setor financeiro. O objetivo é se concentrar nas grandes fiscalizações e deixar a malha fina para os demais contribuintes.
"O setor financeiro é composto de grandes contribuintes e responde por cerca de 30% da arrecadação [sem considerar a receita previdenciária]. Então, tem de ter um tratamento diferenciado", afirmou Freitas.
O subsecretário de Fiscalização afirmou que a seleção de bancos que serão fiscalizados e a coleta de informações já começaram. Porém, os nomes não podem ser divulgados, para não atrapalhar as investigações e preservar o sigilo fiscal garantido por lei.
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